Conheça a história de Paxá, o gato de 16 anos que desde 2009 sofria com uma doença na boca, curada após tratamento no Odontovet.
A Drª Michèle conseguiu agendar tudo de forma satisfatória para nós e o Dr. Daniel foi muito atencioso. Cuidou do Paxá com profissionalismo e como se fosse seu próprio pet. Na mesma noite, o Paxá passou a limpar as vasilhas de comida, o que não acontecia há muito tempo.
Em 28/09/1998 levei três filhotes da mesma ninhada (com menos de um mês de idade e que seriam jogados no lixo) para casa: Paxá, Elza e Pretinho.
Em meados de 1999, os gatinhos e eu nos mudamos da cidade de São Paulo para Resende – RJ.
Há aproximadamente cinco anos, levamos o Paxá a uma veterinária aqui em Resende, para uma limpeza de tártaro. Ela cortou o excesso de gengiva do canino inferior direito. Notamos que o dente estava mais fino do que era. Como ela não sabia do que se tratava, levamos o Paxá a uma renomada especialista em gatos, no município do Rio de Janeiro, que identificou a lesão de reabsorção; porém disse que não doía.
Em 2013, o gato comia cada vez menos e estava emagrecendo. Levamos, novamente à renomada especialista, em abril, insistindo que o problema era na boca; mas ela disse, apertando a gengiva dele, que ele não estava sentindo dor. Como ela diagnosticou o início de uma lipidose, disse que qualquer intervenção na boca deveria ficar para depois.
Liberado para comer de tudo, oferecemos variada alimentação. Até o miolo de pão, de que ele gostava tanto, foi recusado. Por fim, ele aceitou pedaços ao molho de uma conhecida marca para gatos e de um único sabor.
Cada vez mais magro, o Paxá passou a lamber o molho, deixando os pedaços. Por fim, em meados de agosto de 2014, nem lambia mais o molho e não o víamos bebendo água. Notávamos que ele tinha vontade de comer, mas quando olhava para a vasilha, desistia.
Ele passou a ser alimentado na seringa, com patê para animais convalescentes. Quando percebia que isso ia acontecer, o Paxá se escondia debaixo da cama. Tínhamos plena consciência de que causávamos sofrimento com a alimentação forçada e que ele morreria sem ela.
Meu marido levou novamente o Paxá para a veterinária de Resende, insistindo para que olhasse a boca. Ela notou uma infecção e receitou um antibiótico. No segundo dia em que tomou a medicação, o Paxá voltou a comer por conta própria. Além disso, a saliva fedida, dos últimos anos, perdeu o cheiro ruim. Até a pelagem melhorou, nos dando certeza de que o problema era na boca mesmo.
Cientes de que o efeito do antibiótico é temporário, sabia que tínhamos que agir rapidamente. Procurei na internet e achei a Odontovet. Percebi que era o que precisávamos: especialistas em boca que não iriam procurar a causa da anorexia nos rins, fígado ou coração.
Entrei em contato por telefone e eles foram atenciosos e compreenderam nossa necessidade de consulta e cirurgia (caso fosse necessária) em um único dia, em virtude de morarmos longe.
A Drª Michèle conseguiu agendar tudo de forma satisfatória para nós e o Dr. Daniel foi muito atencioso. Cuidou do Paxá com profissionalismo e como se fosse seu próprio pet. Na mesma noite, o Paxá passou a limpar as vasilhas de comida, o que não acontecia há muito tempo.
Aqui em Resende, é com alegria que vemos ou escutamos ele se alimentando e bebendo água. Estamos na expectativa de ele engorde e nos faça companhia por mais vários anos, pois, a bateria de exames a que foi submetido revelou, nas palavras do Dr. Daniel que, apesar da idade, a saúde do Paxá está melhor que a de muito gato mais novo.