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dentição dos coelhos

Influência da alimentação na dentição dos coelhos

No post de hoje vamos falar sobre como a alimentação dos coelhos influência na dentição e na saúde bucal dos coelhos.

Com a popularização dos coelhos como animais de estimação, principalmente nos centros urbanos, dificilmente os tutores conseguem reproduzir uma alimentação igual ao que os coelhos possuem na natureza, e isso pode afetar severamente a saúde oral deles.

Na natureza, eles se alimentam da vegetação disponível, tendo a necessidade de comer grandes volumes de alimento para satisfazer suas necessidades de calorias e, com isso, gerando muito atrito nos dentes, desgastando-os acentuadamente. Por outro lado, nos ambientes domésticos, os alimentos oferecidos não são o suficiente para que haja esse desgaste natural.

Frutas, rações e outros petiscos são alimentos calóricos, que saciam a necessidade, porém em menor quantidade, o que causa apenas um desgaste superficial e insuficiente. Como os dentes dos coelhos por natureza nunca param de crescer, eles começam a ficar grandes e, por desgaste irregular, passam também a formar “pontas” afiadas que podem machucar a boca.

A partir desses problemas, o coelho pode passar a parar de comer e brincar, além de sentir dor, acabando com sua qualidade de vida.

O ideal, em todo caso, é oferecer sempre uma alimentação próxima ao natural, com tipos variados de capim ou feno, além de pequenas porções de ração, afim de que ele se interesse mais pelos vegetais. E sempre, é claro, leve-o ao dentista veterinário mais próximo para tratamentos de rotina.

Para agendar uma consulta conosco e avaliar seu coelho, entre em contato pelo email contato@odontovet.com.br

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Curiosidades sobre os Coelhos

[Especial Páscoa] Curiosidades sobre os Coelhos

Em comemoração ao mês da Páscoa, vamos iniciar uma série de posts semanais sobre a saúde bucal dos coelhos, um dos pets exóticos que temos experiência para atender.

Neste primeiro post trouxemos algumas curiosidades sobre a dentição desses pequenos animais de estimação:

  1. Os coelhos podem ser anões, médios ou grandes, terem pelo curto ou longo, orelha em pé ou caída, e serem uma mistura de todas essas características!

  2. Coelhos não são roedores! Eles são lagomorfos, mamíferos herbívoros.

  3. Possuem entre 26 e 28 dentes

  4. Os dentes dos coelhos crescem durante toda sua vida. 

  5. Eles crescem em média 2,4mm por semana

  6. Seu crescimento contínuo é uma resposta de compensação à seus hábitos alimentares.

  7. No ambiente doméstico os alimentos oferecidos não causam desgaste suficiente

  8. A falta de desgaste causa desalinhamento nos dentes e a formação de pontas, que ferem a boca do animal.

Se você notar no seu pet uma diminuição da alimentação, seletividade para comer, perda de peso, salivação ou alteração de comportamento, estes podem ser sinais de problemas odontológicos, portanto marque uma consulta de avaliação conosco através do email contato@odontovet.com

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Saúde bucal de chinchilas, porcos-da-índia e coelhos no livro “Tratado de Animais Selvagens – Medicina Veterinária”

Dr. Herbert Corrêa recebeu essa semana seu exemplar do livro “Tratado de Animais Selvagens – Medicina Veterinária” no qual é autor de um dos capítulos.

Nele, o doutor retrata sobre os principais problemas odontológicos em chichilas, porquinhos-da-Índia e coelhos e como devolver a saúde a estes pacientes.

“O objetivo desse material é auxiliar seus colegas, médicos verinários, a diagnosticar rapidamente animais que apresentam esse tipo de problema.” – Dr. Herbert Corrêa

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Tratamento em coelhos

Coelhos são uma graça!!! Existem várias raças para todos os gostos. Anões, médios ou grandes, pelo curto ou longo, orelha em pé ou caída, e assim vai. Você sabia que eles tem entre 26 a 28 dentes? Pois é, tem sim e estes dentes crescem durante toda a vida. Isto tem a ver com o […]

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pet tem dentes de leite

Você sabia que seu pet tem dentes de leite?

Aprenda mais sobre o processo da troca de dentição do seu filhote.

Cães, gatos e lagomorfos como coelhos e lebres, assim como nós, possuem dentes de leite. Nos coelhos, a troca de dentes pode ocorrer ainda dentro do útero da mãe, mas nos cães e nos gatos começa ao redor do 4º mês de idade e com 6 a 7 meses de vida, cães e gatos já devem ter trocado todos os dentes. Geralmente, essa fase passa despercebida, mas, eventualmente, podem ocorrer pequenos sangramentos na gengiva e até falta de apetite. Todos lembramos como é incômodo comer com aquela dorzinha do dente mole, não é mesmo?

Mas, se a troca dos dentes passa despercebida, por quê devo me preocupar? O motivo é que é muito comum, alguns dentes de leite demorarem para cair (persistência dos dentes decíduos) e isso pode influenciar na posição dos dentes definitivos (maloclusão) e favorecer ao aparecimento precoce de inflamação na gengiva (doença periodontal). Nesse caso, esses dentes de leite devem ser extraídos. Portanto, é muito importante que você tutor esteja atento à essa fase.

Quer entender melhor a troca dos dentes e saber mais sobre a extração de dentes de leite? Clique aqui.

Se o seu pet está ou já passou dessa fase, comente aqui qual é o seu conselho para outros tutores. E, caso tenha alguma dúvida ou necessite de uma consulta, entre em contato conosco.

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Outono

Cuidados no Outono para pets

Saiba quais são os principais cuidados que você precisa ter com seu pet no outono

O clima está mudando. Fim de março está aí e com ele chega a temperatura mais amena, as folhas secas e aquela vontade de ficar mais no sofá do que na rua.

Mas, sabia que essa estação exige atenção especial para o seu pet? De aumento de peso a alergias, esse período pode trazer complicações que o acompanharão por todo o ano, ou mais.

Saiba quais são os principais riscos que o outono traz:

Pulgas: Com a queda da temperatura, é normal nos abrigarmos dentro dos nossos lares. Casas quentinhas e fechadas criam o ambiente perfeito para a proliferação de parasitas como pulgas e carrapatos. Se preocupe em estar em dia com a prevenção/tratamento.

Frio: Pets de pequeno porte, como os porquinhos da índia, necessitam de mais atenção. Como seus corpos não retêm tanto calor, eles precisam de uma proteção maior que outras espécies. Coelhos, por exemplo, se adaptam bem ao frio, mas podem sofrer se houver umidade ou permanecerem onde há corrente de ar.

Durante a noite, procure deixá-los dentro de casa, em um ambiente que haja ventilação.

E, caso a temperatura caia muito, existem bolsas de gel que podem ser aquecidas e colocadas próximas às camas de seus bichinhos.

Cuidado: Não colocar diretamente em contato com o pet. O calor intenso pode machucá-los.

– De olho na balança: Assim como nós, pets como cães e gatos também diminuem a frequência de atividades físicas, quando a temperatura baixa. As caminhadas reduzem, as explorações diminuem e a vontade de ficar confortavelmente dentro de casa aumenta. Com a redução de exercícios, há uma tendência ao aumento de peso.

Alimentação: O seu pet vai querer comer mais, afinal, precisará de energia extra para manter o calor do corpo. Adaptar a alimentação para sua necessidade e não exagerar nos petiscos nesse momento é muito importante. Caso perceba falta de apetite, pode ser que seu pet esteja com dor de dente.

– Saúde Bucal: E já que está de olho na alimentação do seu bichinho, é importante lembrar do cuidado diário nos dentes. Mantenha a limpeza dental diária no seu pet, preste atenção no hálito. O famoso “bafinho” pode ser sinal de doenças bucais.

– Cuidado com idosos: um pet idoso sempre requer atenção especial. No outono, não muda. A espessura e força da pele não são mais as mesmas, precisando de auxílio para se manter aquecido. Abrigue os mais velhos sempre com capas/roupinhas, para aquela proteção extra. O cuidado bucal em pacientes idosos também é recomendado.

– Filhotes: No outono, também é necessária atenção extra caso você tenha filhotes, como cachorrinhos ou gatinhos, pois a variação de temperatura deixa os pets mais vulneráveis a vírus e outras doenças comuns do frio. Filhotes são mais sensíveis por estarem em processo de amadurecimento do sistema imunológico, então fique de olho para identificar possíveis sinais de doença.

– Dores: Pets com lesões ou doenças nas articulações ou coluna podem sofrer mais com a queda da temperatura. A dor pode se tornar mais aguda, principalmente em dias chuvosos (primeiros meses da estação). Consulte o veterinário de sua confiança para buscar a melhor alternativa, para amenizar os sintomas.

– Febre, tosse e imunidade baixa: Atenção à temperatura corporal e ao comportamento de seu pet. Nesse período, gripe e tosse são comuns também nos bichinhos.A época é mais úmida, o que causa o surgimento de fungos que também podem causar alergias e doenças mais perigosas. Ao perceber espirros e tosses, consulte o veterinário de sua confiança.

O outono traz doenças e complicações específicas da época. Por isso, além de se preocupar com as dicas que demos, tenha atenção ao nariz escorrendo, que pode indicar rinite ou alergias. Ainda assim, procure aproveitar a estação com atenção, mas também bastante carinho, atenção e sem preocupações excessivas.

Se você conhece alguém que tem pet e que deve saber sobre isso, compartilhe!

E, lembre-se: prevenção é sempre o melhor remédio. Por isso, na hora de cuidar da saúde bucal do seu pet, conte com o Odontovet.

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Zooterapia

O uso de pets na Zooterapia

Você provavelmente já ouviu falar de alguém que melhorou da depressão, aliviou sintomas de ansiedade ou crianças que melhoraram problemas comportamentais depois de se relacionarem com pets, né? Pois a utilização de animais para tratamento tem nome: Zooterapia.

A Zooterapia é uma metodologia milenar (estima-se que seu uso teve início por volta do século XVIII), psico-educativa, que utiliza pets como uma técnica de terapia assistida, servindo como estímulo para pessoas com variados tipos de doenças. Ela consiste em técnicas de reabilitação ou reeducação de alterações tanto físicas quanto psíquicas, sociais ou de comportamento. As mais comuns são: ansiedade, depressão, estresse, problemas de hipertensão, deficiências físicas.

Dentro da zooterapia é possível usar diversos pets como agentes de estímulo positivo.

Os pets mais comuns para a prática da zooterapia são os cachorros, mas há avanços com uso de coelhos, aves, gatos e diversos outros pets. O cavalo também é muito usado na zooterapia, principalmente com crianças que têm problemas como paralisia e síndrome de Down.

Aqui no Brasil, a prática da zooterapia já é utilizada em hospitais, inclusive pelo SUS, e em projetos independentes, especialmente com crianças e idosos. Apesar disso, a escassez de cursos de especialização no país, e por consequência a pouca quantidade de profissionais nessa área fazem com que seja um recurso ainda pouco explorado.

O mais importante, acima de tudo, é que os pets sejam constantemente acompanhados e estejam com a saúde em dia, inclusive a saúde bucal, que pode servir como um foco de infecção para os pacientes humanos.

 

*Atualizado em 28/5/2019

 

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Ações voluntárias

Ações voluntárias do Odontovet são uma maneira de contribuir para a formação do médico veterinário

Todos os doutores do Odontovet realizam palestras e apresentações em congressos e faculdades de forma totalmente voluntária, com o objetivo de contribuir para que os profissionais que estão ingressando no mercado estejam conscientes e saibam o mínimo de odontologia, podendo identificar problemas e ajudar os pacientes a terem saúde e mais qualidade de vida de forma integral.

“Muitos alunos de medicina veterinária estão se formando sem ter o conhecimento básico dos problemas odontológicos e o quanto isso pode influenciar na saúde dos animais.” frisa Dr. Herbert Correa.

Em uma das palestras dada numa universidade de São Paulo, entre os 50 alunos presentes nenhum deles nunca havia tido uma aula de odontologia veterinária. Quando perguntados sobre a doença que mais ocorreu em uma amostra de 1000 cachorros, nenhum dos alunos apontou que poderia ser problema odontológico.

“Nosso desafio sempre foi fazer essa conscientização.” afirma Dr. Herbert Correa.

A importância e o desafio das palestras ministradas é mostrar, além da importância da odontologia, também a importância de fazer uma radiografia da boca dos animais para identificar qualquer tipo de problemas.

Em um estudo foi detectado que cerca de 30% dos animais possuíam algum tipo de problema nos dentes identificado através da radiografia, o que não seria possível através apenas do exame clínico, feito de forma apenas visual.

Outro estudo feito com gatos identificou que em 40% dos animais foram encontrados alterações nos dentes que não eram vistos apenas com exame clínico.

Hoje em dia recomenda-se que, mesmo em uma limpeza de rotina, seja radiografada toda a boca do animal, pois, caso contrário, o médico veterinário assume o risco de deixar passar lesões profundas que podem causar dores e diminuir a saúde e qualidade de vida dos pacientes.

Nós do Odontovet nos comprometemos com a disseminação da informação de forma ética e responsável, buscando sempre o melhor para os pets e seus tutores.

 

Para mais informações ou dúvidas, entre em contato através do email odontovet@odontovet.com

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Frank e Lola

[Especial Páscoa] Depoimentos Frank e Lola

Continuando nossas publicações especiais do mês da Páscoa, trouxemos dois depoimentos de tutores de coelhinhos que tivemos o prazer de atender e cuidar, garantindo assim mais saúde e qualidade de vida.

Leia o depoimento da Clara, tutora do coelho Frank, que possuía vários problemas dentários e um abscesso e hoje está muito bem:

“Depois que descobri a importância da alimentação correta e dos cuidados com os dentinhos dos coelhos, a vida do Frank mudou bastante!
Após diversas cirurgias, hoje posso dizer que ele está tento muito mais qualidade de vida! Já tem quase 6 anos e animação para viver mais 6!
A equipe do Odontovet sempre foi muito atenciosa e cuidadosa com o meu coelhinho, confio de olhos fechados no Dr. Herbert e em toda a equipe!”

 

E abaixo o depoimento da Bruna Vanessa, tutora da Lola, que nos enviou essa linda mensagem sobre amor aos animais e o atendimento que temos prestado à Lola:

No convívio entre humanos e animais, encontra-se mudanças na vida de ambos como um todo. Os animais nos ensinam a ter mais compaixão, ser paciente e no caso da Lola o fato dela ainda estar passando por procedimentos odontológicos nos fez adquirir uma carga a mais de responsabilidade e amor . 
Ficamos muito satisfeitos com o atendimento, pois demonstraram toda atenção e comprometimento em busca de um resultado positivo para a Lola, trazendo de volta sua alegria e a qualidade de vida.
Só temos a agradecer a equipe Odontovet e em especial Dr. Daniel Ferro por cuidar com dignidade e respeito da minha princesa. Desejamos uma Feliz Páscoa para todos. 

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