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Dermatite de Dobra Labial – Você sabe o que é?

A dermatite de dobra labial é uma condição que afeta cães que possuem excesso de pele na região do lábio inferior onde se formam pregas. É mais comumente visto em raças como Cocker Spaniel, São Bernado e Shar Pei.

Como surge a dermatite de dobra labial?

Este excesso de pele característico forma dobras, como se fossem pregas (semelhantes as dobras por excesso de peso), que facilitam o acúmulo de restos de alimentos, além de saliva e bactérias, que levam à infecção e inflamação da pele na região das dobras, causando o que chamamos de dermatide de dobra labial.

Como identificar se meu cão tem dermatite de dobra labial?

Uma das características mais fáceis de identificar é através do mau cheiro proveniente da fermentação dos restos de comida que se acumulam nas dobras da pele. Ao observar a pele próxima ao lábio inferior nota-se que ela é de cor avermelhada, podendo sangrar ao toque.
Outra caracaterística é que a saliva pode ficar mais grossa e fétida.
A atenção: geralmente a inflamação da pele ocorre dos dois lados.

Como tratar a dermatite de dobra labial?

O tratamento mais indicado é realizar uma cirurgia plástica. A cirurgia consiste na retirada do excesso de pele, eliminando a formação da dobra e melhorando a qualidade de vida do pet. Ela costuma ser bem simples, e o paciente tem alta no mesmo dia, além de ter uma cicatrização rápida.

Dermatite de Dobra Labial

Antes da Cirurgia

Após a Cirurgia

Existe também o tratamento mais “conservador”, que consiste em fazer a limpeza das dobras da pele diariamente. No entanto, a longo prazo, poucos são os tutores que conseguem fazer uma boa higiene todos os dias, de modo que o problema persiste e o paciente volta a sofrer.

Para tirar dúvidas ou marcar uma consulta para seu pet envie uma mensagem para nós diretamente no Whatsapp clicando aqui (ou através do número: 11 99603-9047). É possível agendar também através do email odontovet@odontovet.com. 

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dentista veterinário

Levar seu pet ao dentista veterinário é um ato de amor

Recentemente nossa dentista veterinária Doutora Michele Venturini deu uma excelente entrevista para o site Clube para Cachorros, reforçando mais uma vez que a saúde de todos os pets começa pela boca, e por isso é tão importante levá-los regularmente ao dentista veterinário.

Confira um trecho da matéria em que explica-se essa importância:

“Cuidar dos dentes dos cães é cuidar de sua saúde, não apenas oral, mas também geral. Doenças da boca, além de causar dor (que normalmente eles não demonstram) representam uma fonte de infecção e inflamação que compromete todo o organismo”, alerta a especialista em odontologia canina.

Assim, tanto o tratamento de problemas já evidentes como também a prevenção de outros, são medidas que devem ser tomadas pelos tutores.

Para esclarecer ainda mais sobre a importância da saúde bocal do cão, a dentista Michele explica sobre as principais doenças que afetam os dentes e a boca do cachorro. Além disso, a especialista indica qual a melhor saída para esses problemas.  Clique aqui para ler a matéria completa no site do Clube dos Cachorros.

 

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Perguntas

Perguntas mais frequentes feitas pelos tutores

Listamos neste post algumas das principais perguntas que recebemos em nossos canais de comunicação para ajudar a esclarecer dúvidas que cercam todos os tutores!

  • É preciso anestesiar meu pet para uma limpeza dentária profissional?

Sim, é impossível realizar um tratamento profissional especializado sem que o paciente esteja dormindo, por isso ele precisa ser anestesiado. A anestesia na verdade serve para proteger seu pet, em primeiro lugar do estresse que um procedimento assim causa.

Muitos de nós tem muito medo de dentista e principalmente do “motorzinho do dentista”, mesmo entendendo o que será feito. Agora, imagine o estresse do pet ao ser contido para um tratamento odontológico sem entender nada do que está acontecendo? Para fazer uma limpeza dentária profissional usamos o ultrasom odontológico, que faz barulho, vibra e solta água. A limpeza precisa ser feita principalmente abaixo da gengiva, inclusive dos dentes lá do fundo da boca, que são geralmente os mais comprometidos. E para isto, ele precisa ficar de boca aberta constantemente, e por mais bonzinho que o pet seja, acredite, isto é um estresse muito grande para ele. Em segundo lugar para protegê-lo de se machucar com os instrumentos odontológicos, caso venha a se mexer.

  • Mas ele não poderia ser apenas sedado ao invés de ser anestesiado?

Não. Os sedativos não funcionam da mesma forma que em nós humanos. Um exemplo clássico é o famoso sedativo Dormonid que é utilizado para realização de vários exames em humanos. Porém, uma dose de Dorminid não faz nem cócegas num cão ou gato. Muito pelo contrário, seu uso isolado pode até causar agitação ao invés de sedação.

Então, para que o paciente pet fique completamente sedado, sem se mexer, seria necessário a associação de outros medicamentos em doses muito altas, cujos efeitos colaterais colocariam em risco a vida do paciente. Por isso que dentistas veterinários especializados do mundo todo recomendam a anestesia geral para a realização de tratamentos odontológicos. Inclusive, o Colégio Americano de Odontologia Veterinária (maior autoridade internacional nesta área) alerta a população sobre os risco dos tratamentos odontológicos sem anestesia. (veja detalhes em: http://avdc.org/AFD).

  • Mas a anestesia é segura?

Sim, atualmente os procedimentos anestésicos são feitos com muita segurança. Da mesma forma que você está consultando um dentista veterinário especializado para cuidar da saúde bucal de seu pet, nós contamos com anestesistas especializados para a aplicação das anestesias em nossos pacientes. Este profissionais permanegem o tempo todo ao lado do pet monitorizando os parâmetros vitais como frequência cardíaca, traçado eletrocardiográfico, pressão arterial, frequência respiratória, concentração de oxigênio no sangue, CO2 na respiração, temperatura, dentre outros. Portanto, a anestesia inalatória monitorizada por um anestesista especializado é a mais e segura para a realização de procedimentos odontológicos.

  • Meu pet é idoso, tem algum problema?

Muitos tutores de pets velhinhos ficam receosos por causa da anestesia e isto é perfeitamente compreensível, afinal estamos falando da saúde de alguém muito precioso para nós.
E o ponto é exatamente este: SAÚDE. Os tratamentos odontológicos são indicados com o único objetivo de devolver a saúde bucal para o paciente. Por isso é importante a avaliação de um dentista veterinário especializado, para se ter a certeza da correta indicação do tratamento. Os pacientes idosos são os que mais sofrem com os problemas odontológicos, que além de desconforto e dor, acabam por prejudicar a saúde geral deles, comprometendo o coração, fígado e rins, além de outros problemas como diabetes e doenças degenerativas.
Portanto, o tratamento odontológico quando indicado não é uma opção, e sim uma necessidade. Em nossa rotina, a maior parte de nossos pacientes tem mais de 10 anos de idade. E já anestesiamos cães de 18 anos e gatos de até 22 anos com sucesso! Portanto “idade não é documento” quando falamos de anestesia.
É mais importante o estado de saúde do pet do que a idade, e para sabermos como está a saúde geral do paciente antes de aplicarmos uma anestesia, é importante que sejam realizados alguns exames pré-anestésicos como eletrocardiograma, ecocardiograma e exames de sangue. Estes exames permitirão que o anestesista conheça melhor o paciente e faça um planejamento da anestesia para que ela seja personalizada para aquele paciente, pois a anestesia não é uma receita de bolo e cada paciente tem suas particularidades e necessidades.

  • Mas e seu meu pet tem um problema de coração, é diabético ou tem algum outro problema de saúde. Ele pode ser anestesiado?

Novamente, tudo irá depender de qual é o problema e se este problema está estabilizado. Nestes casos mais delicados, é importante que o clínico responsável pelo paciente faça um relatório descrevendo o problema do paciente, exames atualizados e medicamentos utilizados. Além disso, nossa equipe de anestesistas entrará em contato com o clínico para obter informações adicionais que julgar necessárias.

“Em 24 anos de experiência, dá para contar nos dentes da mão os pacientes que realmente não puderam ser anestesiados por um problema muito grave”, afirma Dr. Herbert Corrêa.

Algumas pessoas argumentam que seu pet está velhinho e que eles acham que ele não vai viver muito mais tempo.

 “O problema é que os pets não vem com prazo de validade, ou seja, eles podem viver mais meses, mais anos e se não tratados irão viver estes meses ou anos com dor, quando se fossem tratados, poderiam viver mais tempo e com melhor qualidade de vida”, complementa a Dra. Michèle Venturini.

Dr Herbert ainda adverte: “os pacientes com problema no coração, problema nos rins, diabetes, são os que mais precisam de tratamento odontológico. Uma boca com infecção e inflamação leva a infecção e inflamação de outros órgãos distantes, piorando a saúde geral, diminuindo a qualidade e a expectativa de vida do paciente. E para finalizar, a Dra. Michèle lembra que não existe coisa mais gratificante do que um tutor ligar para a gente contanto que seu pet velhinho rejuvenesceu após o tratamento odontológico. “Geralmente eles nos dizem: Dra. Michèle, o que vocês fizeram com o Totó? Ele depois do tratamento voltou a subir no sofá, está mais ativo e alegre. Eu deveria ter feito este tratamento há muito tempo, mas eu tinha medo da anestesia”

  • Quanto tempo meu pet deverá ficar na clínica? Ele precisa ficar internado?

Aqui no Odontovet nós agendamos os tratamentos sempre pela manhã. Os procedimentos levam em média entre 1 a 2 horas, alguns um pouco mais. Após o término do procedimento, eles ficam sob observação, sendo liberados cerca de 30 a 60 minutos após o procedimento.

Os pacientes vão para casa no mesmo dia e a maioria deles já come normalmente no mesmo dia. Só recomendamos o paciente ficar internado em casos especiais, em que realmente ele precise de cuidados intensivos ou algum outro tipo de monitorização. Neste caso, indicamos um serviço de internação.

  • Quais cuidados pós-tratamento preciso ter?

Os cuidados pós tratamento normalmente são poucos, mas muito importantes. Em primeiro lugar é dar muito carinho! Ao voltar para casa, mantenha seu amigão aconchegado e feliz com sua família. Depois, dependendo do tratamento realizado, o pet precisará comer uma comida mais pastosa, amolecida, tomar alguma medicação como antibiótico, analgésico ou antiinflamatório, mas isso será orientado na hora da alta.
Geralmente os pets saem andando normalmente do Odontovet, porém mesmo assim pedimos que, nas primeiras horas após o tratamento, se tome cuidado com escadas, não deixando o pet sobre a cama ou sofá para não correr o risco de quedas e, em geral, em um ou dois dias eles já estão vivendo como se nada tivesse acontecido.
Após 7 a 10 dias a boquinha deles já está bem cicatrizada e saudável e então uma rotina caseira de cuidados orais deve ser iniciada para a manutenção da saúde oral. Dentre estes cuidados o principal é a escovação diária dos dentes para remover a placa bacteriana. Outros produtos podem ser usados como coadjuvantes para retardar o acúmulo de placa, como snacks e tiras mastigáveis, produtos de colocar na água de beber, dentre outros.

E, o mais importante é realizar reavaliações periódicas conforme orientação do dentista veterinário.

Para tirar dúvidas ou marcar uma consulta para seu pet envie uma mensagem para nós no Whatsapp clicando aqui (ou no número: 11 99603-9047). É possível agendar também através do email odontovet@odontovet.com. Estamos a disposição!

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lambeijo

Há problema em receber um “lambeijo” do meu cachorro?

Está cheio de cão beijoqueiro por ai. Esta é uma forma interessante que os pets usam para demonstrar seu afeto pelos humanos. Tem gente que adora este tipo de carinho, mas há quem não goste nem mesmo de lambidas carinhosas próximas ao rosto.

De um lado, muitos tutores dizem que não há problema nenhum e que muitos animais podem ser até mais limpos que muitos humanos. De outro lado, a defesa é que os animais são mais sujos.

Mas afinal, é possível pegar alguma doença ao deixar meu pet lamber minha boca?

Nosso médico veterinário, Dr. Herbert Corrêa, nos esclarece essa dúvida respondendo três perguntas:

  • A boca do cachorro é suja?

Sim, toda boca é suja, seja dos humanos ou dos animais.
No âmbito médico, a boca é considerada uma região contaminada do corpo, pela quantidade de bactérias presentes nela. Estudos sugerem que na cavidade oral deva haver mais de 300 tipos diferentes de bactérias. Se não bastasse isso, alguns cães têm o péssimo hábitos de comer fezes, lamber o pipi e até o ânus. Quem já levou uma mordida grave de um cão sabe das complicações.

  • Quais problemas podem ocorrer ao deixar um cachorro lamber nossa boca?

Em geral, acredita-se no conceito de que as bactérias que causam doença na boca são espécie-específicas. Isto significa que as bactérias que causam a doença periodontal (caracterizada por inflamação da gengiva, presença de tártaro e mau hálito) no cão não causariam a mesma doença em humanos, e vice-versa.
No entanto, alguns estudos mostraram que não é bem assim, pois foram encontradas bactérias em comum na boca dos tutores e em seus cães quando estes tinham um contato íntimo, sugerindo que várias bactérias podem ser transmitidas entre os tutores e seus pets.

  • É possível que um humano transmita doenças a um cachorro que lambeu sua boca?

Baseado nestes estudos, sim, é possível! Ou seja, se sua saúde oral não estiver boa e se você “beija seu cachorro na boca”, você pode estar colocando a saúde bucal do seu pet em risco. O inverso também seria verdade.
Portanto, se você gosta deste tipo de carinho, vale a pena checar como está a saúde oral do seu pet (também a sua!). Se ele tem bafo, tem algo errado com a saúde oral de seu pet e a sua saúde e de seus familiares pode estar em risco.

 

Para evitar que os beijos se tornem um problema, marque agora mesmo uma consulta conosco através do email odontovet@odontovet.com ou em nosso WhatsApp (basta clicar no link e será aberto a janela de conversa diretamente conosco – funciona melhor no celular) e cuide da saúde buca do seu pet!

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Cães

Cães podem registrar memórias através de cheiros, diz estudo

Os cães possuem o olfato muito aguçado, cerca de 40 vezes mais potente que o dos humanos. Mas você sabia que os cães usam este sentido para ajudar a visualizar mentalmente um objeto ou uma pessoa?

É o que sugere um estudo publicado pelo Instituto Mack Planck de Ciências Humanas, que fica na Alemanha. Nele, foi averiguado que os pets caninos conseguem entender o que cada cheiro significa, e a partir disso processam melhor imagens e memórias.

Graça aos mais de 300 milhões de receptores olfativos nos focinhos e uma região cerebral 40 vezes maior dedicada a processar cheiros, os cães têm o poder de registrar na memória e assimilar esses odores com pessoas, objetos ou situações.

Você sabia que este olfato aguçado pode ficar comprometido em alguns casos de infecção na boca? Sim, porque a boca e o nariz estão muito próximos e a infecção pode se propagar através das raízes dos dentes, chegando até o nariz.

Por isso mantenha a saúde bucal do seu pet em dia levando-o regularmente ao dentista veterinário para consultas e tratamentos.

Para agendar uma consulta conosco através do email odontovet@odontovet.com ou em nosso WhatsApp (basta clicar no link e será aberto a janela de conversa diretamente conosco – funciona melhor no celular).

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Restauração metálica

Restauração metálica (coroa metálica) em cães

É bastante comum que, em momentos de grande estresse (como em temporais, fogos de artifício ou até por ansiedade de separação) que os cães mordam objetos, por exemplo, a maçaneta da porta, quebrando um ou mais dentes. Fratura dos dentes podem acontecer também quando mordem ossos, pedras e outros objetos duros, além de quedas e outros acidentes e até em brigas com outros animais.

Essas fraturas nos dentes podem expor o nervo (também chamado de polpa), o que provoca muita dor ao pet, necessitando de um tratamento imediato. A maioria dos pets não param de comer nem demonstram claramente que estão sentindo dor, mas acredite: eles sentem dor, e por isso é importante que o tratamento seja feito o mais rápido possível. 

O tratamento mais indicado para um dente fraturado com a polpa exposta é o tratamento de canal. Proém, após o tratamento de canal, o dente pode ficar fragilizado e mais susceptível à novas fraturas. Neste caso, é recomendado proteger o dente fraturado com um prótese metálica, também conhecida como coroa ou jaqueta. Outro caso em que recomendamos é para pacientes que desgastaram os dentes roendo objetos duros.

A escolha da reconstrução metálica em cães como tratamento é geralmente voltada para casos onde se busca uma maior resistência do dente. Quando a preocupação é estética, a prótese é de porcelana, na cor do dente.

Confira abaixo um antes e depois:

Dente canino superior direito de cão fraturado Dente canino superior direito após tratamento de canal e restauração metálica.

Essa é uma das alternativas de reconstrução quando há fraturas, pois permite que o dente afetado volte à sua função rapidamente e se mantenha protegido de novas fraturas.

Para saber mais sobre nossos tratamentos e se este é o tratamento ideal para seu pet, agende uma consulta com nossos especialistas agora mesmo pelo email odontovet@odontovet.com.br ou fale diretamente conosco através do Whatsapp (basta clicar no link para ser direcionado ao aplicativo – funciona melhor no celular)

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Lei

Lei passa a permitir visita de pets em hospitais de São Paulo

Desde o início de fevereiro se tornou possível que pacientes internados na rede pública municipal de São Paulo recebam a visita de seus pets de estimação.

A Lei nº 16.827, de 6 de fevereiro de 2018, é de autoria do vereador Rinaldi Digilio e dispõe sobre a liberação de entrada de animais de estimação em hospitais públicos para visitas a pacientes internados. A ideia da lei é contribuir com o tratamento levando carinho e alegria para o paciente que está em recuperação.

Já existem alguns estudos que comprovam que o estímulo dos pets em ambientes hospitalares ajuda na recuperação do paciente e também motiva a equipe que convive com o animal.

Para que os pacientes possam receber a visita dos seus pets de estimação, foram determinadas algumas regras básicas: É preciso pedir autorização do médico responsável pelo paciente e agendar a visita com a administração do hospital.

 

Para os pets, as regras são:

– Estar limpo

– Estar com a vacinação em dia

– Possuir laudo veterinário que ateste as condições de saúde do pet

– Ser levado até o hospital em caixa de transporte adequada, além do uso de guia e coleira.

Esperamos que esta lei proporcione cada vez mais a inclusão dos pets como forma de melhora no tratamento dos pacientes e leve ainda mais amor à relação entre os pets e seus tutores!


Com informações do Estadão e Radar Municipal

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saúde bucal dos coelhos

5 curiosidades sobre saúde bucal dos coelhos – Especial Páscoa

Estamos na época da Páscoa e nada mais justo que falarmos sobre saúde bucal dos coelhinhos contando algumas curiosidades muito bacanas sobre eles!

 

1 – Os coelhos possuem entre 26 e 28 dentes

coelho-normal-1

2 – Todos esses dentes crescem durante a vida toda.

3 – Alimentação natural a base de capim e feno é a ideal para promover o desgaste dos dentes de forma equilibrada e evitar maiores problemas

4 – Sinais como dificuldade para comer e perda de peso são indicadores de problemas odontológicos.

 

5 – O tratamento odontológico mais comum consiste em desgastar os dentinhos do coelho, não é demorado e o pet volta para casa no mesmo dia!

Essas foram algumas das curiosidades sobre saúde bucal dos coelhos, esses lindos pets fofinhos!

Desejamos uma Feliz Páscoa para todos, um excelente feriado e qualquer dúvida não deixe de nos procurar através do email odontovet@odontovet.com ou diretamente em nosso Whatsapp (basta clicar para enviar uma mensagem diretamente para nós – funciona melhor no celular)

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Gata Nina

Depoimento: Gata Nina

Tivemos a honra de receber mais um depoimento cheio de carinho da tutora de uma de nossas pacientes, a gata Nina. Leia:

É um prazer compartilhar essa linda história com final feliz!
Nina, essa gatinha linda tem 6 aninhos, e no dia 04/02/2018 sofreu um atropelamento, que acarretou numa fratura de mandíbula em dois lugares, traumatismo craniano e dentes quebrados!
Após a recuperação do traumatismo a Nina foi encaminhada para o Odontovet para uma cirurgia de correção da mandíbula. Foi impressionante a eficiência desse serviço e da equipe de profissionais, com Dr Daniel Ferro sempre à disposição para esclarecer todas as dúvidas dos cuidados pós-operatório e da Dra Michele, que abriu a clínica no sábado de manhã para atender a Nina que soltou o bloqueio da boca com a patinha antes da hora!

Hoje só tenho que agradecer tamanho amor e dedicação de toda equipe na recuperação da Nina, certamente indicarei sempre que necessário a Odontovet! (Camila Cordeiro)

Nina e sua tutora Camila

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Cães e Gatos

Cães e Gatos podem se tornar doadores de sangue!

Sabia que cães e gatos podem se tornar doadores de sangue e ajudar a salvar vida de outros pets acidentados ou com doenças?

Da mesma forma que os humanos, para que um pet se torne doador, é preciso realizar exames (geralmente, esses exames são gratuitos) e cumprir alguns requisitos antes de doar. Alguns dos requisitos são: ser calmo, estar com todas as vacinas em dia, não ser obeso e não ter recebido transfusão de sangue.

Muitas pessoas não fazem nem ideia desse tipo de corrente do bem, pois muitas vezes acabam descobrindo apenas quando seu próprio pet precisa de transfusão. A maior adesão às doações se dá através do boca a boca, e os estoques em hemocentros veterinários são tão baixos quanto o dos humanos.

Os cães possuem mais de 13 grupos sanguíneos que variam entre as raças dos cães. Já os gatos possuem apenas 3 grupos, parecido com os humanos: A, B e AB. E em todos os casos é verificado o tipo sanguíneo do pet e sua compatibilidade com o receptor. Essa medida é necessária para evitar risco de  incompatibilidade durante a transfusão.

Confira os requisitos para transformar seu pet num doador de sangue:

Cães

  • Idade entre 1 e 8 anos
  • Peso mínimo de 27kg
  • Ser dócil e calmo
  • Vacinação e vermifugação atualizadas
  • Controle de pulgas e carrapatos
  • Não ter tido nenhuma doença ou transfusão

Gatos

  • Idade entre 1 e 7 anos
  • Pesar no mínimo 4kg
  • Ser dócil e calmo
  • Vacinação e vermifugação atualizadas
  • Controle de pulgas e carrapatos
  • Não ter tido nenhuma doença ou transfusão

Se seu pet tem as características acima, ele pode ser um doador e salvar vidas. Encontre um banco de sangue mais próximo de você. Seja solidário! Abaixo, listamos os principais bancos de sangue no Brasil (via Gshow)

Hospital Veterinário da Univ. Anhembi Morumbi
Rua Conselheiro Lafaiete, 64 – Brás.
Tel.: (11) 2790-4693 / (11) 2790-4693 / (11) 2790-4642 / (11) 2790-4642

HOVET – Hospital Veterinário da USP
Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87 – Cidade Universitária.
Tel.: (11) 3091 -1244 / 1248

Hemovet
Rua José Macedo, 98 – Parque São Lucas.
Tel.: (11) 2918-8050 / (11) 2918-8050

Pets & Life – Banco de sangue de cães e gatos
Rua Araicas, 35 – Jaguaré.
Tel.: (11) 3624-3958

Banco de Sangue Veterinário
Rua Desembargador do Vale, 196 – Perdizes.
Tel.: (11) 3476-9461 / (11) 3476-9461

Centro Veterinário de Bauru
Av. Getúlio Vargas, 15028.
Tel.: (14) 3224-3183

Polivet Itapetininga
Rua Min. Esaú Corrêa de Almeida Moraes, 134 – Vila Rosa.
Tel.: (15) 3272-6992 / (15) 3272-6992 / 3272-1991

Hemopet – Hemocentro do Rio de Janeiro
Rua Ipiranga, 53 – Laranjeiras.
Tel.: (21) 7855-8898 id: 83*31055 / (21) 7854-5433 / (21) 7854-5433 id: 83*30226

Hemoterapet Rio de Janeiro
Rua Barão de São Francisco, 56 – Vila Isabel.
Tel.: (21) 3286-8888 / (21) 3286-8888

Banco de Sangue Veterinário Hemodog
Rua dos Radialistas, 209, salas 1 e 2  – Pituba, Salvador (BA).
Tel.: (71) 3011-6846 / (71) 3011-6846

Faculdade de Veterinária da UFGS 
Av. Bento Gonçalves, 9090 – Bairro Agronomia.
Tel.: (51) 3308-6095 / (51) 3308-6095

Bluts Centro de Diagnóstico Veterinário
Rua Dr. Florêncio Ygartua, 427 – Rio Branco, Porto Alegre (RS).
Tel: (51) 3072-0427

Hospital Veterinário da Unisul
Av. José Acácio Moreira, 787 – Humaitá, Tubarão (SC).
Tel:(48) 3621-3221

Pronto Socorro Veterinário
Rua Jacuí 891, Bairro Floresta – Belo Horizonte (MG).
Tel.: (31) 3422-5020 / (31) 3422-5020

Life Hospital Veterinário
Rua Platina, 165 – Prado – Belo Horizonte (MG).
Tel:. (31) 2552-5694 / (31) 3588-5694

Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia
Av. Mato Grosso, 3289 – Bloco 2S Campus Umuarama.
Tel.: (34) 3218-2135
Fax.: (34) 3218-2242

Hospital Veterinário da UFP 
Rua dos Funcionários, 1540.
Tel.: (41) 3350-5663 / (41) 3350-5663 / (41) 3350-5664 / (41) 3350-5664

Pet Transfusion
Rua Holanda, 1204 – Bacacheri, Curitiba (PR).
(41) 9171-8289 / (41) 8887-4949

UEL – Universidade Estadual de Londrina
Tel.: (43) 3371-4269 / (43) 3371-4269
http://www.uel.br/hv/

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